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CONCEITO

O projeto criará a primeira matriz histórica multidimensional do mundo.  Um berço de registros concebidos a partir da ideia algorítmica de construção documental, para que possam ser cruzados historicamente a partir do mesmo princípio adotados pela tecnologia de metadados que hoje é aplicada apenas ao comportamento.

 

O registro estará baseado fundamentalmente em depoimentos de personagens anônimos com uma abordagem de amplo espectro sócio-cultural, organizadas a partir das prioridades documentais necessárias para construir um panorama profundo da memória coletiva.

Método Documental Algorítmico

Berço de Informações / Base de Metadados

Cruzamento por Inteligência Artificial 

Novas Sinapses Históricas

UBATUBA - A SEDE DO PROJETO

O ponto culminante desta ideia pioneira será sua aplicação imediata, trabalhando com pequenas comunidades de personalidades marcantes, que exigirão um menor tempo de documentação, cujos módulos sintéticos, possibilitarão a aferição simultânea dos resultados.

Neste sentido, escolhemos a cidade de Ubatuba no Litoral Paulista, não pela constatação de sua seriedade e preocupação com a cultura e desenvolvimento humano.

Mas sobretudo pela diversidade e concentração de culturas genuínas que ainda mantem suas memórias relacionadas aos marcos de sua formação.

São comunidades pesqueiras, quilombos, aldeias indígenas, comunidades serranas e urbanas.

Enfim um verdadeiro manancial que representará o primeiro movimento do mundo no sentido de entender a história de maneira multidimensional.

Com uma infraestrutura completa para a produção e formação documental, este módulo Seguirá também o conceito de intercambio entre os alunos dos três módulos, bem como a possibilidade de receber professores e palestrantes convidados, será dotada de um alojamento receptivo, que permitirá ações autossustentáveis nos períodos de inatividade.

Tendo em vista o nível de visibilidade ofertado pelo turismo, este será seguramente a mais importante sede do “Museu Sensorial”.

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DIALETO, O PROJETO NAS MÃOS CERTAS

O conceito do projeto “Memória do Futuro” foi criado pelo documentarista Vito D’Alessio, e gestado em longos debates e reflexões com Renato Dutra, seu parceiro de ofício e sócio na empresa de documentários Dialeto Latin American Documentary, que conta com uma trajetória premiada em mais de 20 anos criação, cuja atuação permitiu a elaboração das necessidades e soluções cabíveis para a construção de uma nova forma de memória.

A partir deste primeiro esboço o projeto passou a convocar os profissionais que comporiam o conselho do “Instituto Memória do Futuro”.

Criada em 1997, a Dialeto transformou-se em uma produtora de documentário multimídia em 1999, com a clara determinação de registrar e compreender as nuances culturais e históricas da América Latina. Hoje, depois de mais de uma centena de projetos produzidos, são Livros, Vídeos, Música e Exposições que nos deram um grande prestígio nacional, mas mais do que isto, nos deram a convicção ainda maior de que a natureza mestiça é o nosso maior patrimônio.

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